Helena Lehtinen, «Escapulário», 2020. Escapulário (tecido antigo e missangas de vidro). Fotografia: Johannes Willenius
Helena Lehtinen, «Escapulário», 2020. Escapulário (tecido antigo e missangas de vidro). Fotografia: Johannes Willenius
Helena Lehtinen, «Escapulário», 2020. Escapulário (tecido antigo e missangas de vidro). Fotografia: Johannes Willenius
Helena Lehtinen, «Escapulário», 2020. Escapulário (tecido antigo e missangas de vidro). Fotografia: Johannes Willenius
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            EXPOSIÇÃO
 
ESCAPULÁRIOS: 
PROTEGER CORPO E ESPÍRITO
 
16 setembro a 16 de outubro
Terça, quarta e quinta das 14h30–18h00
Encerrado de sexta a segunda.
 
 
ESCAPULÁRIOS: PROTEGER CORPO E ESPÍRITO apresenta obras de Iris Eichenberg (DE/US), Rebekah Frank (US), Eija Mustonen (FI), Helena Lehtinen (FI), Marta Costa Reis e Jimena Rios (AR).  
O escapulário é um objecto corporal, geralmente usado como colar com imagens votivas em tecido, bordados ou outros materiais, suspenso no corpo sobre o peito e as costas, como que escudando o corpo e o coração.
A sua história recua a um tipo de avental que certas ordens monásticas usavam como parte do seu vestuário. O escapulário mais pequeno surgiu como representação de uma afiliação com alguma devoção específica, indicando pertença, fé, mas também mérito e recompensa para quem o usar. 
Esta exposição surge inspirada pela coleção de escapulários religiosos de Jimena Rios e estabelece uma forte afinidade com o tema da Bienal e com o espaço/atelier de Teresa Lacerda.