Clau Senna, «T.P. The Strangeness in Me», 2021. Instalação (detalhe, bronze, penas), 13 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Kika Rufino, «Carrego meu luto nos bastidores; Travessia», 2021. Instalação (madeira, tecido, vídeo), 315 x 150 x 1 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Maria Alves de Lima, «O corpo que fala», 2021. Peça de vestir (malha tricotada em fio de cobre, tule e renda costurada com fio de cobre, elementos de fundição em latão), 32 x 32 x 24 cm. Fotografia: Maria Alves de Lima
Marina Sheetikoff, «Chama Refletida», 2021. Instalação (técnica mista, composta por aquarelas, objetos de prata inox, matéria orgânica), 310 x 10 x 60 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Miriam Pappalardo, «Herança de Fé», 2021. Objeto de mão (fundição em bronze), 8 x 8 x 1 cm. Fotografia: Arnaldo Pappalardo
Nicole Uurbanus, «Faz que me Vê», 2021. Pingente (cobre, prata, fio de aço, acrílico, silicone), 14 x 6 x 1 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Renata Meirelles, «A Escuta», 2021. Instalação (dois mantos em fio de algodão e seda, gaze com elementos orgânicos, latão, carvão), 160 x 250 x 46 cm. Fotografia: Laila Kontic
Renata Porto, «Eternidade – O Tempo da Memória», 2021. Instalação (papel, madrepérola, tecido, cobre esmaltado, ouro e cabelo, madeira, porcelana, tinta, linha sintética e ouro, papel, acetato, estanho), 100 x 100 x 100 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Silvia Beildeck, «A pulga atrás da orelha», 2021. Objetos (pulgas, prata), 15 x 15 x 10 cm. Fotografia: Silvia Beildeck
Thais Costa, «Até a última gota, o último suspiro», 2021. Instalação (latão, prata, areia, projeção de vídeo), 100 x 200 x 100 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Grupo Broca, 2020. Fotografia: Marina Sheetikoff
Grupo Broca, 2020. Fotografia: Marina Sheetikoff
Clau Senna, «T.P. The Strangeness in Me», 2021. Instalação (detalhe, bronze, penas), 13 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Clau Senna, «T.P. The Strangeness in Me», 2021. Instalação (detalhe, bronze, penas), 13 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Kika Rufino, «Carrego meu luto nos bastidores; Travessia», 2021. Instalação (madeira, tecido, vídeo), 315 x 150 x 1 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Kika Rufino, «Carrego meu luto nos bastidores; Travessia», 2021. Instalação (madeira, tecido, vídeo), 315 x 150 x 1 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Maria Alves de Lima, «O corpo que fala», 2021. Peça de vestir (malha tricotada em fio de cobre, tule e renda costurada com fio de cobre, elementos de fundição em latão), 32 x 32 x 24 cm. Fotografia: M
Maria Alves de Lima, «O corpo que fala», 2021. Peça de vestir (malha tricotada em fio de cobre, tule e renda costurada com fio de cobre, elementos de fundição em latão), 32 x 32 x 24 cm. Fotografia: Maria Alves de Lima
Marina Sheetikoff, «Chama Refletida», 2021. Instalação (técnica mista, composta por aquarelas, objetos de prata inox, matéria orgânica), 310 x 10 x 60 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Marina Sheetikoff, «Chama Refletida», 2021. Instalação (técnica mista, composta por aquarelas, objetos de prata inox, matéria orgânica), 310 x 10 x 60 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Miriam Andraus Pappalardo, «Herança de Fé», 2021. Objeto de mão (fundição em bronze), 8 x 8 x 1 cm. Fotografia: Arnaldo Pappalardo
Miriam Andraus Pappalardo, «Herança de Fé», 2021. Objeto de mão (fundição em bronze), 8 x 8 x 1 cm. Fotografia: Arnaldo Pappalardo
Nicole Uurbanus, «Faz que me Vê», 2021. Pingente (cobre, prata, fio de aço, acrílico, silicone), 14 x 6 x 1 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Nicole Uurbanus, «Faz que me Vê», 2021. Pingente (cobre, prata, fio de aço, acrílico, silicone), 14 x 6 x 1 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Renata Meirelles, «A Escuta», 2021. Instalação (dois mantos em fio de algodão e seda, gaze com elementos orgânicos, latão, carvão), 160 x 250 x 46 cm. Fotografia: Laila Kontic
Renata Meirelles, «A Escuta», 2021. Instalação (dois mantos em fio de algodão e seda, gaze com elementos orgânicos, latão, carvão), 160 x 250 x 46 cm. Fotografia: Laila Kontic
Renata Porto, «Eternidade – O Tempo da Memória», 2021. Instalação (papel, madrepérola, tecido, cobre esmaltado, ouro e cabelo, madeira, porcelana, tinta, linha sintética e ouro, papel, acetato, estanh
Renata Porto, «Eternidade – O Tempo da Memória», 2021. Instalação (papel, madrepérola, tecido, cobre esmaltado, ouro e cabelo, madeira, porcelana, tinta, linha sintética e ouro, papel, acetato, estanh
Silvia Beildeck, «A pulga atrás da orelha», 2021. Objetos (pulgas, prata), 15 x 15 x 10 cm. Fotografia: Silvia Beildeck
Silvia Beildeck, «A pulga atrás da orelha», 2021. Objetos (pulgas, prata), 15 x 15 x 10 cm. Fotografia: Silvia Beildeck
Thais Costa, «Até a última gota, o último suspiro», 2021. Instalação (latão, prata, areia, projeção de vídeo), 100 x 200 x 100 cm. Fotografia: Danilo Valentin
Thais Costa, «Até a última gota, o último suspiro», 2021. Instalação (latão, prata, areia, projeção de vídeo), 100 x 200 x 100 cm. Fotografia: Danilo Valentin
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            EXPOSIÇÃO
 
FERIDA ABERTA
GRUPO BROCA
Curadoria do Grupo Broca (BR)
 
Inauguração
11 de setembro, sábado
18h–21h
Até 25 de setembro
Segunda a sábado 14h–17h
15 de setembro 14h–16h
16 de setembro 9h–14h
 
Diálogo
Debate moderado por Ana Paula de Campos
15 setembro, quarta
14h–16h
 
 
 
FERIDA ABERTA, do Grupo Broca, está subordinada ao tema da Bienal «Suor Frio» e debruça-se sobre a história do Brasil, tentando desvendar as particularidades e subjetividades de sua colonização e as marcas estruturais que carregam até os dias de hoje. Debatendo as suas visões, vivências e posições dentro deste momento delicado, apontando o dedo para as feridas nunca cicatrizadas desse corpo chamado Brasil.
 
DIÁLOGO moderado pela investigadora Ana Paula de Campos debaterá as obras do Grupo Broca em exposição. Obras que extrapolam uma leitura exclusiva dos medos suscitados pela atual pandemia, evocando também as urgências da realidade brasileira numa conexão global. Presente, passado e futuro são considerados a partir do inescapável reconhecimento da nossa fragilidade e das vulnerabilidades que atravessam corpos em escalas múltiplas. Um universo de questões a serem abordadas nesse instigante encontro.
Participam — Silvia Beildeck, Marcia Cirne, Thais Costa, Renata Porto, Kika Rufino, Marina Sheetikof e Nicole Uurbanus.
 
GRUPO BROCA (BR) é formado por dez artistas — Clau Senna, Kika Rufino, Maria Alves de Lima, Marina Sheetikoff, Miriam Andraus Pappalardo, Nicole Uurbanus, Renata Meirelles, Renata Porto, Silvia Beildeck, Thais Costa — com trajetórias diversas, mas que têm em comum a linguagem da joalharia contemporânea como principal forma de expressão. A sua dinâmica de trabalho compreende encontros periódicos, envolvendo estudo, análise crítica e pesquisa prática. Através de exercícios de reflexão e caráter investigativo, cada uma das integrantes do grupo aprofunda o seu próprio projeto pessoal, que se constrói entre vocabulários individuais e agenciamento coletivo, promovendo um fazer que é fruto de diálogo e questionamento. Dessa polifonia fazem o seu coro.